Então…? Será que Avatar vai mesmo revolucionar o jeito de se fazer cinema?
Muito se comenta por aí que a qualidade técnica dos efeitos especiais, que toda a bagagem tecnológica que encharca a tela com computação gráfica, representam o futuro do cinema.
Já ouvi isso a respeito de Matrix. E o que temos hoje?
A trama contada por James Cameron é ambientada no século 22, com a ação quase toda acontecendo em Pandora, uma lua orbitando o planeta gasoso Poliphemus em Alfa Centauro. Segundo ele, “Pandora é como a Terra, um planeta com formas de vida incríveis, densa vegetação e a civilização dos Na´vi, uma raça humanóide mais primitiva que a nossa, mas muito mais sábia. Eles podem ser guerreiros ferozes quando provocados, mas normalmente vivem pacificamente em suas florestas. Os humanos não podem respirar o ar de Pandora, então para que pudessemos operar por lá foram criados híbridos humano-Na´Vi, chamados de Avatares. Eles são controlados por pilotos humanos, que projetam suas consciências nesses corpos, vivendo através deles.”
A qualidade técnica apresentada até agora é indiscutível e a história, digna de um bom game de última geração. Mas… seria o filme James Cameron um novo marco no cinema? Tenho um grande receio com expectativas exageradas e prefiro as gratas surpresas, como o ocorrido em Homem de Ferro, pela Marvel, que a seu modo, trouxe inovação na forma de interligar franquias.
Novamente, Matrix inseriu tanto seu conceito gráfico high-tech que ainda hoje os efeitos “bullet” são copiados em todos lugares (até em novelas meia-boca).
Fica a pergunta: em quê exatamente Avatar vai agregar ao cinema?
Eu, particularmente, estarei na 1ª fila para conferir!
Avatar chega mundialmente aos cinemas em 18 de dezembro.
via MSN Vídeo